quinta-feira, 31 de março de 2011

É nosso dever marchar .

É para todos. Pela educação, pelo ensino, por uma escola pública democrática de qualidade e dignidade. Não guardes para Domingo o que podes fazer Sábado, dia 2.

sexta-feira, 25 de março de 2011

ADD foi-se !




Rasgada mais uma bandeira “rasca” da geração socranete.

Esta é sem dúvida uma vitória dos professores, uma vitória de resistência de querer e dignidade “imposta” aos partidos. Não foi uma prenda, mas sim resultado de anos de luta, que pode e deve continuar. Temos que intensificar as lutas, reforçar a vigilância, estar atentos ao que vem aí e, colocar desde já, na linha da frente, a exigência da reposição da democracia na escola, acabando com o modelo de gestão autocrático de cariz fascizante que, por este país fora, criou e alimentou toda a espécie de tiranetes. Sócrates quis domar as escolas e os professores, o que ele não esperou foi tamanha resistência. Hoje caiu a fraude avaliativa, amanhã, bem cedo, cairão os cães-de-fila. É só uma questão de tempo, tempo e luta, por isso não desistimos, por isso não baixamos os braços.


DELENDA EST SÓCRATES!

Obrigado a todos os que não venderam, nem vendem, a dignidade!
Figura triste:
A contadora de histórias com o seu ar de falsete passou o dia a tentar justificar o injustificável. Pobre coitada, que personagens tão vis revelaram, esta sua narrativa fechada é, sem dúvida alguma, triste e doloroso o seu fim duma AVENTURA NA EDUCAÇÂO.

Provocador:

Acabo de ver e ouvir, na televisão, o senhor Sócrates a dizer que tem muito a dizer sobre a avaliação dos professores. Como pode ter muito a dizer sobre educação alguém de quem ainda estamos à espera que prove ter concluído a licenciatura. Será que nos vai falar dos exames feitos a um Domingo? Só pode ser, porque para falar do resto, só se for mesmo provocação. Até quando Sócrates abusarás da nossa paciência?!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Se eu posso viver sem Sócrates ?


Para já não tenho tempo para mais, um dia destes, com mais calma, volto ao assunto.

SE EU PODIA VIVER SEM Sócrates ? ...CLARO QUE POSSO !!
SE EU PODIA VIVER SEM AVALIAÇÃO ? ... CLARO QUE POSSO!! CLARO QUE POSSO!!
SE EU PODIA VIVER SEM DIRECTORES ? ...CLARO QUE POSSO! !! CLARO QUE POSSO!!! CLARO QUE POSSO!!! CLARO QUE POSSO!!! Tudo funciona melhor sem eles. VENHA A GESTÃO DEMOCRÁTICA !!!
" ADIOS MUCHACHO! " " ADIOS MUCHACHO!"

quinta-feira, 17 de março de 2011

Os Levantes da República.

Já nas Livrarias
Os Levantes da República (1910-1917)
Resistências à laicização e movimentos populares de repertório tradicional na 1ª. república portuguesa.
Edições afrontamento -Biblioteca das Ciências sociais.
Autor : David Luna de Carvalho.

Apresentação oficial do livro prevista para o dia 15 de Abril,à noite, na Livraria "Ler devagar" em Alcântara, Lisboa. Logo que possível divulgaremos a hora.


sábado, 12 de março de 2011

A Luta tem de Continuar !















O Campo foi Pequeno e a razão e a revolta dos professores transbordaram para a rua. Um mar de gente cercou o ministério da deseducação. A Luta continua! É preciso pulverizar/derrubar esta avaliação, o Modelo de Gestão Fascista que a sustenta e o governo que a inventou.






Estivemos lá !





Apear o Socranete.


Sítios onde estar OBRIGATORIAMENTE.
Escolhe de acordo com a tua condição, mas não faltes!
Chega de viver ajoelhado.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Que ninguém falte !

Em 12 de Março, os professores e educadores estarão em luta na defesa da Qualidade na Educação e no Ensino, das condições de trabalho nas escolas, do emprego, dos salários, dos direitos e, de uma forma geral, da Escola Pública.

“ Nunca, como hoje, foram tantas e tão graves as medidas impostas às escolas e aos professores. Nunca, como hoje, a Escola Pública foi tão posta em causa. Nunca, como hoje, a Educação de qualidade correu tantos riscos. Nunca, como hoje, os professores e educadores foram tão atacados nos seus direitos, na sua carreira, nos seus salários, na sua profissionalidade. Por estas razões, a contestação sente-se cada vez mais forte nas escolas, sendo certo que, em 12 de Março, se traduzirá num primeiro momento de regresso à rua de milhares de docentes que, após o plenário no Campo Pequeno, se dirigirão para o Ministério da Educação, manifestando-se aí contra estas medidas, estas políticas e os políticos que as decidem e aplicam!”

Síntese do manifesto da plataforma sindical

Modelo de Gestão.

Estranhamente, no manifesto da plataforma sindical divulgado em post anterior, não há uma única linha sobre o Modelo de Gestão Fascizante que aterroriza muitas das nossas escolas. Terá sido esquecimento, ou já se abandonou esta reivindicação? Desligar a contestação à avaliação da luta pela substituição de tal modelo é um erro grave, e, revela no mínimo incompreensão total sobre a espinha dorsal em que assenta a estratégia de dominação e destruição dos direitos dos professores. É preciso recuperar esta consigna, temos de reescrevê-la na nossa luta e recordá-la aos sindicatos.


terça-feira, 8 de março de 2011

Carnaval .

CARNAVAL muito a sério.

Sozinho em casa III!


Quando o José Sócrates acordou, descobriu que estava sozinho no
Palácio de S. Bento. Não havia ajudantes de campo; não havia

ministros, não havia cozinheiros; nem contínuos, nem mesmo os seus
mais fiéis assessores e ministros encontrou. Não havia ninguém.

José Sócrates pegou no carro e saiu para dar uma volta pela cidade e
ver se encontrava alguém. Mas a cidade estava deserta. Não havia
ninguém nas ruas de Lisboa, e ele voltou para o palácio muito
preocupado.

Daí a pouco, o telefone tocou. Era o António Costa.

- Zé? - Disse o António Costa - És tu?

- Sim, sou eu. Mas o que é que se passa? Não está ninguém aqui em
Lisboa? O que houve? Assim, não pode. Assim, não dá!

- É claro que não há aí ninguém! Nem em Lisboa nem no resto do país,
meu amigo. Tu não te lembras do teu discurso de ontem à noite na
televisão? Tu descontrolaste-te e disseste que quem não estivesse
satisfeito com o teu governo que fosse embora, que mudasse de país.

- Eu? Eu disse isso?! E agora? Então ficamos só nós dois aqui em Portugal?

- Nós dois, uma porra! Eu estou a telefonar de Paris...

Autor desconhecido - recebi via E-mail.


quarta-feira, 2 de março de 2011

Sair da Caverna .

É preciso sair das cavernas !

“Homens algemados de pernas e pescoços desde a infância, numa caverna, e voltados contra a abertura da mesma, por onde entra a luz de uma fogueira acesa no exterior, não conhecem da realidade senão as sombras das figuras que passam, projectadas na parede, e os ecos das suas vozes.”

Platão, República.

Desta vez é que é, acreditemos que sim. Parece que de novo a maré se vai levantar e erguerá de forma indestrutível. Temos de sair do muro de lamentações, das cavernas, que são as salas de professores, tornar visível e pública a luta. Lutar sem medo, sem tibiezas e sem disfarces. Ou arriscamos e de uma vez por todas enfrentamos de frente o monstro que oprime as escolas e os professores em particular, ou calamo-nos para sempre. A escolha é nossa, é vossa, de todos e de cada um: continuar sobrevivendo submissos, sem carácter, sem dignidade, ajoelhados, ou, mais uma vez, erguer a cabeça e seguir em frente. O mais fácil é sucumbir ao desânimo, à frustração, ao “deixa que os outros fazem”, mas esta não é uma forma digna de viver, não é uma forma corajosa de SER PROFESSOR.

O PROFESSOR tem o dever moral de ser um cidadão justo, tem o dever de não ficar indiferente. Como pode falar de cidadania quem vive aprisionado na caverna de costas para a luz e só vê sombras, mas não ousa subir o muro para contemplar a realidade.

O PROFESSOR combate as trevas, ensina os caminhos, desvenda a realidade e os saberes, aponta novos rumos, outras maneiras de ver e sentir. O conformismo é negação do saber, o contrário do conhecimento. Conhecimento é acção, partilha e luta contra o obscurantismo e toda espécie de malvadez, por isso, não é digno de respeito o que se resigna e aceita a escravidão. Respeitemo-nos para que nos respeitem!

É verdade que ainda não curámos as feridas da traição de alguns dirigentes sindicais, o sangue ainda jorra e a ferida dói, mas, com dores ou sem dores, o momento é de unir esforços, porque chegará o momento em que a maré de tão alta e forte destruirá a rocha arrastando consigo todos os que nos venderam aos Cavalos de Tróia.

Manifesto da plataforma sindical - CLICA AQUI !