segunda-feira, 11 de março de 2013

Fora Da Lei


A não perder! 

Novo Livro de A.Pedro Ribeiro
"A. Pedro Ribeiro nasceu no Porto no Maio de 68. Fora da Lei é o seu décimo primeiro livro depois de, entre outros, "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro" (Objecto Cardíaco), "Nietzsche, Jim Morrison, Henry Miller, os Mercados e Outras Conversas" (World Art Friends), "Queimai o Dinheiro" (Corpos). Licenciado em Sociologia pela Faculdade de Letras do Porto, é cronista, diseur e performer. Está "fora da lei" e exige o mundo, o amor e a liberdade aqui e agora.
Fora da Lei, o décimo primeiro livro de A. Pedro Ribeiro. Poemas como "Bem-Vindo à Máquina", "Liberdade", "Homem Livre" ou "O Poema" celebram a liberdade que poderia ser ao mesmo tempo que denunciam um mundo onde o homem é violentado na sua essência, onde é privado da juventude e da infância para se colocar ao serviço de uma máquina que o obriga a trabalhar, a ir atrás do dinheiro, a procriar, a "subir na vida". Mas Fora da Lei é também o poeta maldito que vai às noites e aos bares, que tem iluminações, que segue a estrada do excesso, da hybris, da desmesura. É o poeta que sobe ao palco de "Paredes de Coura" ou de "Anjo em Chamas", que prova a glória, o fracasso e a ressaca, que desafia e provoca, que recusa a vida normal das pessoas normais e apela à revolução e à revolta. Fora da Lei é a rejeição de todos os governos, de todos os patrões, de todos os medos, de todas as castrações. É Dionisos, o xamã e a loucura mas também a procura do sonho, do imaginário, da magia, das estrelas, do amor, da alma. "Fora da Lei" é a história do poeta."



domingo, 3 de março de 2013

Lembra-se Sr. Nuno Crato ?

Foto: L. Sérgio

Estivemos lá!
Da 5 de Outubro até ao Terreiro do Paço, estivemos lá para dizer que os professores não aguentam mais, que não assistiremos impávidos e serenos à destruição da escola pública e da profissão docente. Crato, Passos e Portas devem sair e já! Precisamos urgentemente de um governo democrático que, no que diz respeito à educação revogue toda a legislação publicada pelos despautérios de Lurdes Rodrigues e Crato. Agitaremos as marés que forem necessárias, saltaremos as ondas precisas para pôr cobro ao desastre, resistiremos, lutaremos, porque os PROFESSORES:
“ Os bons professores sabem o que se deve fazer e tentam fazê-lo. Se muitas vezes não o fazem mais e melhor, essa limitação não se lhes deve. Deve-se sim às imposições avulsas do Ministério, aos currículos desconexos, aos maus manuais escolares, a um ambiente desrespeitador pela cultura e pela educação.”
Lembra-se Sr. Nuno, Sr. Nuno Crato! Lembra-se do que escreveu nas conclusões do livro: O “EDUQUÊS” Em Discurso Directo Uma crítica da Pedagogia Romântica e Construtivista, publicado pela Gradiva? Foi lá que li e reli, na página 121, a citação que deixei atrás, pois, para que estas coisas não esqueçam, relembro aqui e agora, ao Sr. Ministro Crato, o que escreveu o professor Crato.