Segundo João Lopes, em crónica publicada no DN: “O
Substituto, de Tony Kaye, é um dos filmes mais espantosos que, este ano,
chegaram às salas portuguesas. O seu retrato das atribulações de uma escola consegue
uma proeza rara: dar a ver como os problemas estruturais do ensino não podem
ser pensados descartando as histórias pessoais de alunos e professores. (…) denuncia a demagogia voluntarista dos
debates que a televisão nos impinge, reduzindo alunos e professores a peões
abstratos de um sistema".
A ver, sem
falta!
Já vi , excelente filme.
ResponderEliminarObrigado pela divulgação.
Abraço,
Filipe