sábado, 12 de janeiro de 2013

Holocausto


Com agradecimento público ao João Soares pela foto e pela ideia.
Primeira leitura do relatório do FMI encomendado e cozinhado pelo desgoverno do Afra de Massa-má.
Holocausto. O que foi…
"Holocausto" é uma palavra de origem grega que significa "sacrifício pelo fogo". O significado moderno do Holocausto é o da perseguição e extermínio sistemático, apoiado pelo governo nazi, de cerca de seis milhões de judeus. Os nazis que chegaram ao poder na Alemanha em janeiro de 1933, acreditavam que os alemães eram "racialmente superiores" e que os judeus eram "inferiores", sendo uma ameaça à auto-entitulada comunidade racial alemã.
Durante o Holocausto as autoridades alemãs também destruíram grande parte de outros grupos considerados "racialmente inferiores": os ciganos, os deficientes físicos e mentais, e eslavos (poloneses, russos e de outros países do leste europeu). Outros grupos eram perseguidos pelo seu comportamento político, ideológico ou comportamental, tais como os comunistas, os socialistas, as Testemunhas de Jeová e os homossexuais.”
Texto retirado da Enciclopédia do Holocausto

Dizem que não se repete, mas tem muitas semelhanças…

Holocausto. Aqui e agora, no protectorado alemão, dirigido pelo amanuense, Afra de Massa-má.
"Holocausto" é uma palavra de origem grega que significa "sacrifício pelo fogo". O significado moderno do Holocausto é o da perseguição e extermínio sistemático, apoiado pelo governo fascista PSD/CDS a mando do FMI de cerca de 150 mil funcionários públicos, dos quais 50 mil professores. Os fascistas que chegaram ao poder em Portugal acreditam que os grandes interesses capitalistas e imperialistas são superiores e que os Funcionários Públicos e o Estado são uma ameaça aos chorudos negócios privados. As pessoas não contam, o lucro fácil e a qualquer preço é a mãe de todas as misérias.
No presente Holocausto os amanuenses do FMI também destroem grande parte de outros grupos considerados "perigosamente inferiores": trabalhadores em geral, pequenos e médios comerciantes, pequena e média indústria. Outros grupos são perseguidos pelo seu comportamento político, ideológico ou comportamental, nomeadamente, se ousarem por em causa o pagamento da dívida capitalista, se questionarem e se opuserem aos filhos da troica e ao FMI.
Como a história é um constante devir e a luta de classes ainda não morreu, parafraseando PPC, outro dos nomes dado ao Afra:
“ O povo tem toda a legitimidade para tomar todas as medidas que forem necessárias para escorraçar do poder este governo de traidores.”


4 comentários:

  1. Caro amigo Luís Sérgio:

    Sabemos que a história é feita de ciclos.... e aqui estamos nós para o comprovar! Eliminar 50.000 professores (mesmo que seja só uma recomendação - onde é que eu já ouvi isto?) significa condenar os outros a fornos de cremação com 40 alunos em espaços construídos para 26...

    Poupar 50.000 salários significa atribuir cerca de 20.000 pensões milionárias a gestores, administradores, assessores e outros "ores" apadrinhados por quem está no poleiro!

    Resta-nos usar a estrela de David ao peito? Não, claro que não, não permitiremos isso! Recusemo-nos...

    Grande abraço!

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    1. Caro Armando, tens toda a razão, não deixaremos e vamos exterminá-los politicamente, basta querermos.
      Grande abraço,
      Luís Sérgio

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  2. Caro amigo,
    boa associação, na prática é disto que se trata. Para tais bandidos não passamos de números a apagar. Estou disposto a colocar a estrela, mas no dia em que tal acontecer pegarei no cacete ou qualquer outra arma que estiver à mão para "abater" estes nazis de trazer por casa. Estou preocupado e muito também com o nosso sindicalismo, a luta vai aquecer, como evitar as traições.
    Dia 26 lá estaremos.
    Grande abraço,
    Filipe

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    1. Filipe,
      evitar as traições não vai ser tarefa fácil, mas no actual contexto, os sindicatos que nos trairem
      acabam. Duvido que algum professor digno desse nome dê mais crédito a qualquer sindicato que vergue perante a " matança" que se avizinha. Por outro lado, tal como já tive oprtunidade de te dizer pessoalmente, temos que estar mais atentos e mais participativos que nunca, a nossa vigilãncia e acção poderá pô-los em sentido. Há outras soluções, com mais tempo falaremos.
      Grande abraço,
      Luís Sérgio

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